Bem-vindo. Welcome. Salve!

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Aqui você vai encontrar um pouco de tudo, inclusive alguma mistura de português, latim, inglês, francês, não necessariamente nesta ordem, mas predominando sempre a língua portuguesa, procurando seguir o Novo Acordo Ortográfico. Confesso que neste último quesito terei algumas dificuldades, principalmente referentes à hifenização, que é algo que nem os linguistas chegaram a um consenso definitivo ainda. No mais, meu modo de pensar pode parecer não muito convencional, mesmo porque possuo um espectro da psiquê bipolar e borderline, embora pessoalmente eu não goste destes rótulos. Na seção "links interessantes" pode encontrar algo sobre isso, se estiver interessado(a).

Desarme-se de todo preconceito, elimine os julgamentos equivocados a priori e deixe as conclusões a posteriori. ;-)

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

carteirinha de estudante

Aha! Fui ao cinema com minha namorada, Cinemark, conhecido por seus preços absurdos (ao menos eu acho um absurdo pagar R$ 16,00 - entrada inteira - para ver um filme), aproveitando uma promoção relâmpagado onde a inteira estava por R$ 6,00 e a meia por R$ 3,00.

Na fila, enorme por sinal, vi várias pessoas com suas carteirinhas de estudante nas mãos e os respectivos carnês ou boletos de pagamento das mensalidades, enquanto eu estava apenas com minha singela carteira de estudante, mais simples na aparência que a maioria, mas de maior "respeito" por ser de uma universidade estadual e, portanto, sem a necessidade de mostrar boleto, declaração ou qualquer outra coisa do tipo. Ali, naquele momento, me senti duplamente mais inteligente que a maioria. Foi bom, foi bom...

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

sui caedere

Por fim à própria vida intencionalmente. Se existe um assunto extremamente complexo, apesar da usual simplicidade do ato, é esse.

Emile Durkheim escreveu um livro (praticamente um tratado) apenas sobre esse assunto. Em português costuma ter mais de 400 páginas em formato brochura. Está certo que foi sob o aspecto sobretudo sociológico, mas que não deixa de possuir uma abrangência de serventia para outras esferas. Então, o que poderia ser dito a mais, contando com todos os grandes mestres da psicologia e filosofia?

Uma experiência virtual:

O que fazer quando conversamos no MSN com alguém que diz que quer deliberadamente por fim à própria vida? O primeiro ponto é tratar o assunto deixando de lado o tabu que envolve o tema. O segundo é interpretar como um sintoma negativo (e muito) de coisas que acontecem ou aconteceram com a pessoa. O terceiro é saber o que dizer para aliviar a carga emocional ou (pasmem!) racional que leva a pessoa a desejar cometer o ato. Na minha experiência pessoal, que relatarei em outra oportunidade, vejo que partir para a culpabilidade só faz aumentar ainda mais a culpa, logicamente, da pessoa que está com pensamentos destrutivos à própria vida, podendo gerar mais estresse e piorar o quadro.

Bom, não há uma fórmula mágica para isso, mas com certeza há coisas sensatas a serem ditas, enquanto que se não há certeza sobre o que dizer é melhor apenas ouvir (ou ler) do que dizer qualquer coisa.

sábado, 24 de novembro de 2007

"seu Frederico"

"Já pode entrar, seu Frederico". Esta foi a frase que ouvi hoje. A primeira vez na vida que alguém se dirige a mim assim. Putz, me senti velho, e a atendente do consultório parecia ser até um pouco mais velha que eu.

Espero que a moda não comece a pegar.

Mas bem no fundo até gostei... não achei tãooooo ruim assim.

sábado, 17 de novembro de 2007

carnificina

Ah, me desculpem os vegetarianos, mas fui com minha namorada a um rodízio (de carnes, é claro). Desde carnes mais básicas, como contra-filé, cupim, picanha, passando por frango e peru, até carnes mais exóticas, como javali, faisão, carneiro. Tudo acompanhado de acompanhamentos diversos (redundância necessária!), como arroz, vegetais diversos e até tortas salgadas. Uma bomba para o sistema digestivo.

Ah, mas foi muito bom!!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

canibalismo

Após assistir em seguida Dragão Vermelho e Hannibal, a origem do mal, o que mais me chamou a atenção foi o fato do detetive francês, no último filme, dizer que o que sobrou de Hannibal Lecter foi apenas uma coisa: um monstro.

Foi uma maneira muito simples, para não dizer simplória, de simplificar(?!) todos os processos envolvidos em sua maneira de agir. Mas com certeza agrada ao senso cognitivo do vulgo, embaraçado em suas mediocridades.

início

Ok, este nome é ridículo: borderman. Mas foi o primeiro e único nome que me veio à mente na hora de escolher. Parece nome de super-herói. ;-)

Bom, escolhi borderman para simbolizar que sou homem, obviamente, e para dizer que estou na "borda". Ops, não relativo entre ser homem ou outro gênero, mas algo relativo à minha personalidade, que vou relatando em postagens posteriores.

Agora estou pensando se alguém de fato vai ler este blog.